terça-feira, 7 de agosto de 2012

Chegou o tempo de crescer !

Acordei com vontade de rir! e esta vontade permaneceu.
Até o meio da manhã já dei inúmeras risadas e até  me perdoei por  uma mancada , um esquecimento ou dois, sabe que esqueci de contar quantas vezes esqueci de algo? devo ter sonhado coisas muito boas, ou encontrado anjos em sonhos, mas não lembro, melhor! assim, relaxo e curto este momento de humor maravilhoso e paz com a vida .
Creio que hoje  cresci mais um pouco.
É difícil  não querer manter a vida sob controle e permitir-se errar, esquecer ...permanecendo leve e sorrindo.
Diana Ramos

3 comentários:

  1. Respostas
    1. Muito boa Cibele e por isso compartilhei. Obrigada pela visita, volte sempre.Beijo.

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  2. Vida

    Refletindo sobre o que a vida realmente é: uma dádiva da natureza. Para aqueles que acreditam num Ser que a tudo antecede, e que criou a própria natureza, ela é uma dádiva desse Ente. Mas uma dádiva da qual dispomos por apenas algum tempo, sobre a duração da qual não temos a menor ciência e nos é dado apenas o prazer de usufruí-la. Algumas pessoas podem aproveitá-la por mais tempo do que outras, mas todos teremos que deixá-la um dia. Não há exceção e a vida é uma só, não se justifica desperdiçá-la. Alguns, como eu, não enxergam a vida como exercício para um devir, uma passagem para o além, mas como um fim em si mesmo. Todos nossos recursos mentais e organizacionais devem ser voltados para o bem estar e a saúde da vida terrena. Neste caso, egotismo deixa de ser condenável, passa a ser uma virtude. Uma existência hígida, honesta e ativa deve ser o escopo de todas nossas ações. Portanto, num período tão curto seria no mínimo trágico deixar que nossas mentes sejam tomadas pelo veneno das amarguras e da ira. Tais armadilhas desviam nossa energia da finalidade última que é aproveitar melhor nossas vidas e torná-la construtiva, não só para nosso deleite, mas contribuindo para tornar a passagem dos outros pelo Planeta, algo agradável também. A vida se justifica plenamente se vivermos com a mente aberta e atentarmos para o direito que todos têm de viver a seu modo. Não nos é dado o poder de sermos donos da verdade, mas, sim, apenas a faculdade de sermos felizes, e isto é o suficiente. Quando nos formos, o valor de nossas vidas individuais será calculado pelo bem que tenhamos feito aos demais seres enquanto partilhamos este Planetinha azul, e não pelos bens materiais que tenhamos acumulado. JAIR, Floripa, 16/10/11.

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