terça-feira, 27 de outubro de 2009

Amor que só se sente...amor sem nome.


"...Amorosamente, o pequenino índio segredou à xamã sua descoberta de que eles não eram uma família, eram só amigos... pois o sangue não tinham igual. A xamã o fez lembrar de que eram uma família em seu superior significado e amigos em seu incondicional vínculo, porque eram unidos pelo amor que não se explica, pelo amor que só se sente... pelo amor sem nome..." (xamã Erere)

Um comentário:

  1. "Amor sem nome". Que beleza! Conclusão: somos todos irmãos. Não fosse assim, como explicar uma mizade como a nossa? Desde que nos descobrimos, sinto-a como como uma irmãzinha mais nova...
    Mas, no geral, preciso prestar mais atenção! Obrigada, querida, pelo lembrete!
    Bjs

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