
"...Amorosamente, o pequenino índio segredou à xamã sua descoberta de que eles não eram uma família, eram só amigos... pois o sangue não tinham igual. A xamã o fez lembrar de que eram uma família em seu superior significado e amigos em seu incondicional vínculo, porque eram unidos pelo amor que não se explica, pelo amor que só se sente... pelo amor sem nome..." (xamã Erere)
"Amor sem nome". Que beleza! Conclusão: somos todos irmãos. Não fosse assim, como explicar uma mizade como a nossa? Desde que nos descobrimos, sinto-a como como uma irmãzinha mais nova...
ResponderExcluirMas, no geral, preciso prestar mais atenção! Obrigada, querida, pelo lembrete!
Bjs